Sem futuro.

Depois que fizemos a postagem Falsidade? Tô Fora!!! o blog recebeu uma grande quantidade de acessos e consequentemente comentários.

A repercussão foi muito grande. E positiva. O povo entendeu bem o recado. E gostou.

Embora sem citar nomes a postagem causou incomodo. E, conhecendo os incomodados como conheço não poderia esperar outra reação.

Tereza Cristina, do alto de sua arrogância, prepotência e soberba desesperou-se e passou a insultar o titular do blog de todas as formas. Disse ser eu isso, ser eu aquilo, estar eu passando isso, estar eu passando aquilo. Que estou isso, que estou aquilo. E, como não dei resposta, atacou minha genitora que, por esses dias, se encontrava enferma à espera de uma cirurgia. Deus a protegeu de tantas maledicências. Está muito bem.

Os ataques não se restringiram apenas a minha pessoa. Também à pessoa de Walter e sua família.

Não bastasse as baixarias que se tentou aqui publicar, o blog foi informado que houve quem, ao se deparar com a realidade aqui exposta e, depois do susto em ver nossa coragem em acabar com tanta perfídia caiu no álcool.

Após um alvoroço danado, o principal incomodado danou-se a tentar se explicar. Sem convencer, foi até a cidade vizinha e lá, rico que é, entornou whisky na boca da garrafa.

Voltando a terrinha, parou no meio do caminho e, de lá, enviou “Tereza Cristina” e mais dois servis a tentar fazer inferno entre o “quebrado” Walter e o autor da postagem. NADA conseguiram.

Sem a resposta que esperava incomodado retornou para casa. Lá chegando, reuniu uns poucos na inexistente bandeira, mesmo pagando a conta. E, numa das mais deprimentes cenas, com o tanque cheio de etanol, danou-se a dançar  “Kuduro”. Sem soltar a garrafa, incomodado repetia: “Balança que é uma loucura, morena vem do meu lado, ninguém vai fica parado quero ver mexer kuduro...Oooooooooooh, oi oi oi, oh, oi oi oi.”.

Nem mesmo aquela mais desprezível figura política que lhe acompanha aprovou tamanha excrecência e danou-se a falar mal do aliado. Nenhuma novidade.

Do outro lado da praça, na “casa da sogra”, um dos filhos do Prefeito cercado de inúmeros Puxasacus enrabadus caía na gargalhada. Via um futuro brilhante naquela figura. Futuro para si próprio é claro.

Não satisfeito em proporcionar deprimente espetáculo ao filho do Prefeito e, porque não dizer, aos seus seguidores, incomodado deslocou-se a outro ponto da cidade. Lá chegando, quase pôs as paredes abaixo com seu fabuloso pancadão.

Foi aí que sofreu mais um golpe. O povo reclamou e com a reclamação foi convidado a se retirar do local pelas pessoas e autoridades.

No dia seguinte, ainda cansado de tanta peraltice, acordou cedo e saiu a convidar uns e outros para seguirem até o falido. Iria lá selar seu destino. Todos correram.

Restou um, que pego de surpresa ficou impossibilitado de dizer não.  Do “falido” nenhuma palavra de apoio. Do “quebrado”, nenhum sinal de insatisfação com o autor do blog. Do “moleque”, ouviram apenas o de sempre.  

E olha que ele, nem sabia das travessuras ocorridas no dia anterior e das baixarias ditas dele, de sua esposa e filhos.

Esclareço que os adjetivos do parágrafo anterior, todos destinados ao ex-prefeito Walter, foram extraídos de comentários impublicáveis de cuja autoria todo mundo conhece.

É por essas e outras que o ditado popular continua em evidência: “antes um inimigo declarado do que um amigo falso”.

É por isso que eu digo. Povo sem fututo.