quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

CHORANDO DO QUE?


Estive hoje em São Luis Gonzaga e não gostei do que vi. Ruas esburacadas e sujas e nem sinal de que tal cenário pudesse melhorar. Conversei com algumas pessoas e a insatisfação com a atual administração municipal é enorme. Tal insatisfação foi constatada mesmo entre pessoas que votaram no atual prefeito. Aí perguntei a algumas pessoas: E o prefeito (ou Prefeita) o que tem dito sobre o estado de abandono que se encontra a cidade. Alguns disseram que o prefeito (ou Prefeita) tem reclamado da falta de recursos. Seria leviano de minha parte dizer que o prefeito (ou Prefeita) está totalmente errado uma vez que houve realmente uma diminuição no repasse de recurso aos municípios brasileiros. No entanto, tentando minimizar essa queda o governo federal fez repasses extras aos municípios. Ocorre que, mesmo com a pequena diminuição de recursos a situação de abandono que se encontra a cidade não se justifica. Dinheiro foi, e muito para São Luis Gonzaga no ano de 2009 cabendo ao prefeito (ou Prefeita) dizer à população o que foi feito com os R$ 19.183.122,95 (DEZENOVE MILHÕES, CENTO E OITENTA E TRES MIL, CENTO E VINTE E DOIS REAIS E NOVENTA E CINCO CENTAVOS) recebidos nas contas municipais apenas de transferências de recursos do governo federal. E nem vou computar o que eventualmente tenha recebido a administração pública municipal a título de convênios com o próprio governo federal e com o governo estadual. Significa dizer que São Luis Gonzaga recebeu em média R$ 1.598.593,57 (HUM MILHÃO, QUINHENTOS E NOVENTA E OITO MIL, QUINHENTOS E NOVENTA E TRES REAIS E CINQUENTA E SETE CENTAVOS). Portanto, se verdadeira a versão que o prefeito (ou Prefeita) anda reclamando de falta de dinheiro para por em prática políticas públicas visando à melhoria de vida da população entendo tratar-se de choradeira despropositada.
Veja aqui os recursos recebidos (Fonte:
Portal da Transparência)

Um comentário:

  1. O livro Dôra, Doralina de Raquel de Queiroz, não é só uma obra de arte como também um livro que passa sentimento ao leitor. Gostei muito dessa obra prima de Raquel de Queiroz e recomendo para as demais pessoas que gostam de ler e viver novas aventuras. Raquel de Queiroz, na minha opinião uma das maires escritoras do mundo, pois seus livors falam de fatos que acontece no dia-a-dia de pessoas como eu e vc´s, simplesmente não guardo e nem economizo elogíos para essa pessoa que com um simples livro mudou minha forma de pensar, e de refletir.
    Gostei tanto dessa autora que tirei um tempo, não só para falar o que penso, mas passar aos leitores um pouco da história dessa grande escritora (Raquel de quqeiroz).
    Rachel era filha de Daniel de Queiroz Lima e Clotilde Franklin de Queiroz, descendente pelo lado materno da família de José de Alencar.

    Em 1917, após uma grande seca, muda-se com seus pais para o Rio de Janeiro e logo depois para Belém do Pará. Retornou para Fortaleza dois anos depois.

    Em 1925 concluiu o curso normal no Colégio da Imaculada Conceição. Estreou na imprensa no jornal O Ceará, escrevendo crônicas e poemas de caráter modernista sob o pseudônimo de Rita de Queluz. No mesmo ano lançou em forma de folhetim o primeiro romance, História de um Nome.

    Aos vinte anos, ficou nacionalmente conhecida ao publicar O Quinze (1930), romance que mostra a luta do povo nordestino contra a seca e a miséria. Demonstrando preocupação com questões sociais e hábil na análise psicológica de seus personagens, tem papel de destaque no desenvolvimento do romance nordestino.
    Bem, deixei um pouco da história de Raquel de Queiroz, essa escritora, que pra mim é uma grande influência, deixando aqui apenas um resumo de sua vida, pois se fosse falar dela concerteza não daria, pois é muita coisa.
    No meu ponto de vista Molher forte e que lutou pelos seus idéais, com força e garra, por isso acho Raquel de Queiroz uma Mulher fantástica.

    Róbson Coelho de Sousa 3°B Manhã.

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